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Último destino: Saquarema, RJ

Saindo do Espírito Santo não conseguíamos mais pensar em nada a não ser voltar pra casa :-)

Sei lá, depois de tanto tempo viajando a gente sente falta de dormir em um único lugar por mais de 4 noites seguidas, sentimos falta de ter uma rotina, de ter a família em volta...


Não dava pra ir direto, pois seriam umas 8h de carro e também havia um parada especial que queríamos fazer: Saquarema!


Fizemos assim: saímos de Vila Velha, pernoitamos em Campos dos Goitacazes - que dava metade do caminho - e no dia seguinte partimos pra Saquarema.


Saquarema é especial porque, além de linda, o Nando passou grande parte da infância curtindo as férias lá e, hoje em dia, a mãe dele tem casa de veraneio lá e meu pai mora lá. Enfim, não teria lugar melhor pra chegar no Rio de Janeiro que não fosse Saquarema!



Saquarema é assim: tem uma pracinha principal onde tem um parquinho para as crianças e uma pista de skate para os mais velhos e é cercada de restaurantes. No cantinho, indo em direção a igreja, tem uma feirinha de artesanato hippie. A Igreja fica em cima de uma colina linda e você pode chegar lá a pé subindo os degraus ou então de carro, mas não tem muito onde estacionar lá em cima, dá pra parar pra ver e tirar foto e descer. Quanto as praias, tem 3 principais: a praia da Vila, que é bem pertinho do centro, a praia de Jaconé que é um pouquinho afastada e enorme e a Praia de Itaúnas que é também mais afastada, enorme e mais deserta. Eu particularmente gosto muito de ir pra Itaúnas.


Enfim, logo ao chegar já promovemos um encontro da Filó com a avó paterna e o avô materno. O clima frio do inverno foi espantado pelo calor de tantos beijos e abraços nesse reencontro. Seis meses sem se verem!!!!


Ficamos 3 noites lá. Tiramos tudo do carro, limpamos, guardamos algumas coisas nas casas dos avós, outras separamos pra doação. Tiramos as comidas que ainda sofriam nas caixas e malas. Muito importante voltar e já ir organizando tudo que será usado na "vida normal" e tudo aquilo que fez parte somente da aventura. Dar destino certo a cada item!


Depois de arrumar tudo isso e de muito descansar, nos sentimos fortes para pegar estrada uma última vez e chegar à cidade maravilhosa. Deu um aperto gostoso no coração quando atravessamos a ponte Rio-Niterói e percebemos que a viagem tinha terminado, mas que nossa bagagem será eterna. Muitos momentos inesquecíveis!


E a vida continua! Sempre seguimos em frente, mo-vi-men-to.

Na chegada ao Rio, foi tempo de rever a família, sentir o acolhimento de todos, colocar Filó de volta na escola numa readaptação que durou 1 mês e já sentir a vibração da cidade olímpica. Isso mesmo: estávamos nas Olimpíadas Rio 2016!







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